Contra a Argentina, o descrédito e a queda na tabela de classificação. Adversários não faltam à Seleção Brasileira, no superclássico de hoje, às 21h50, no Mineirão, pela sexta rodada das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2010. Desde 2001, o time de verde-e-amarelo não perde três partidas consecutivas – naquele ano, foram quatro, duas sob o comando de Emerson Leão e duas com Luiz Felipe Scolari; antes disso, apenas em 1989, na época de Sebastião Lazaroni, registrara essa marca.
Para tentar dar a volta por cima, o Brasil – que perdeu por 2 a 0 para a Venezuela, em amistoso em Boston, e pelo mesmo placar para o Paraguai, domingo, em Assunção, pelas Eliminatórias – tem três alterações. O técnico Dunga troca o volante Josué, o armador Diego e o atacante Luís Fabiano por Anderson, Júlio Baptista e Adriano, respectivamente. Os objetivos são sacudir o grupo, devolver aos torcedores mineiros o carinho que têm dedicado à equipe desde a chegada à capital mineira e dar mais força à equipe.
Os argentinos vêm a Minas mordidos por terem perdido os últimos três jogos contra o Brasil por goleada – 4 a 1 na decisão da Copa das Confederações de 2005, em Frankfurt; 3 a 0 em amistoso no Emirates Stadium, de Londres; e 3 a 0 na decisão da Copa América da Venezuela, ano passado, em Maracaibo. Além do mais, também tropeçaram na última rodada, ao empatar por 1 a 1 com o Equador no Monumental de Núñez, com gol nos acréscimos. O técnico Alfio Basile joga suas fichas nos habilidosos Riquelme e Messi.
A expectativa é de quase 60 mil torcedores no estádio. A julgar pelo treino brasileiro de ontem no local, o barulho será ensurdecedor, tanto por parte da galera quanto nos shows programados para a noite. Duas bandas mineiras vão se exibir em palco armado atrás de um dos gols: Jota Quest, antes do jogo; e Skank, no intervalo. A CBF planeja homenagear vários campeões do mundo pelo Brasil, entre eles o Rei Pelé. Novos e modernos placares serão inaugurados.
ROBINHO
Único craque que resta à Seleção Brasileira, com a contusão que pôs fora de combate os armadores Kaká e Ronaldinho Gaúcho, Robinho é a solitária esperança de brilho individual da equipe. Longe da grande fase da Copa América do ano passado, na qual foi campeão e artilheiro, ele nem consegue ser titular absoluto no Real Madrid. Mas jamais deixa de causar expectativa no torcedor, pelo drible fácil, a velocidade e visão de jogo. Se estiver em noite inspirada, o Brasil tem meio caminho andado para se dar bem diante da hesitante defesa argentina, que andou sendo superada pelas equatorianos domingo, em Buenos Aires. Tendo ao lado a força de Adriano, Robinho é a chave do jogo para a equipe de Dunga
RIQUELME
Com a cara emburrada e o jeito meio blasé característicos, Riquelme merece a máxima atenção por parte da defesa brasileira. De sua perna direita, que raramente erra um passe ou lançamento, saem as mais perigosas jogadas argentinas. Sem a velocidade de Robinho, leva sobre o brasileiro a vantagem da maior regularidade e de contar com um companheiro como Messi, outro protagonista de lances brilhantes. Na última vitória argentina sobre o Brasil, há três anos, ele desequilibrou no Monumental de Núñez. Mas não esteve bem nas derrotas que se seguiram. De qualquer forma, é bom ficar de olho nele. Estádio cheio não parece incomodá-lo tanto quanto os problemas estomacais recentes.CAMPANHA BRASILEIRA0 x 0 - Colômbia (F)5 x 0 - Equador (C)1 x 1 - Peru (F)2 x 1 - Uruguai (C)0 x 2 - Paraguai (F)F= fora - C= em casaCAMPANHA ARGENTINA0 x 0 - Chile (C)2 x 0 - Venezuela (F)3 x 0 - Bolívia (C)1 x 2 - Colômbia (F)1 x 1 - Equador (C)F= fora - C= em casa
Para tentar dar a volta por cima, o Brasil – que perdeu por 2 a 0 para a Venezuela, em amistoso em Boston, e pelo mesmo placar para o Paraguai, domingo, em Assunção, pelas Eliminatórias – tem três alterações. O técnico Dunga troca o volante Josué, o armador Diego e o atacante Luís Fabiano por Anderson, Júlio Baptista e Adriano, respectivamente. Os objetivos são sacudir o grupo, devolver aos torcedores mineiros o carinho que têm dedicado à equipe desde a chegada à capital mineira e dar mais força à equipe.
Os argentinos vêm a Minas mordidos por terem perdido os últimos três jogos contra o Brasil por goleada – 4 a 1 na decisão da Copa das Confederações de 2005, em Frankfurt; 3 a 0 em amistoso no Emirates Stadium, de Londres; e 3 a 0 na decisão da Copa América da Venezuela, ano passado, em Maracaibo. Além do mais, também tropeçaram na última rodada, ao empatar por 1 a 1 com o Equador no Monumental de Núñez, com gol nos acréscimos. O técnico Alfio Basile joga suas fichas nos habilidosos Riquelme e Messi.
A expectativa é de quase 60 mil torcedores no estádio. A julgar pelo treino brasileiro de ontem no local, o barulho será ensurdecedor, tanto por parte da galera quanto nos shows programados para a noite. Duas bandas mineiras vão se exibir em palco armado atrás de um dos gols: Jota Quest, antes do jogo; e Skank, no intervalo. A CBF planeja homenagear vários campeões do mundo pelo Brasil, entre eles o Rei Pelé. Novos e modernos placares serão inaugurados.
ROBINHO
Único craque que resta à Seleção Brasileira, com a contusão que pôs fora de combate os armadores Kaká e Ronaldinho Gaúcho, Robinho é a solitária esperança de brilho individual da equipe. Longe da grande fase da Copa América do ano passado, na qual foi campeão e artilheiro, ele nem consegue ser titular absoluto no Real Madrid. Mas jamais deixa de causar expectativa no torcedor, pelo drible fácil, a velocidade e visão de jogo. Se estiver em noite inspirada, o Brasil tem meio caminho andado para se dar bem diante da hesitante defesa argentina, que andou sendo superada pelas equatorianos domingo, em Buenos Aires. Tendo ao lado a força de Adriano, Robinho é a chave do jogo para a equipe de Dunga
RIQUELME
Com a cara emburrada e o jeito meio blasé característicos, Riquelme merece a máxima atenção por parte da defesa brasileira. De sua perna direita, que raramente erra um passe ou lançamento, saem as mais perigosas jogadas argentinas. Sem a velocidade de Robinho, leva sobre o brasileiro a vantagem da maior regularidade e de contar com um companheiro como Messi, outro protagonista de lances brilhantes. Na última vitória argentina sobre o Brasil, há três anos, ele desequilibrou no Monumental de Núñez. Mas não esteve bem nas derrotas que se seguiram. De qualquer forma, é bom ficar de olho nele. Estádio cheio não parece incomodá-lo tanto quanto os problemas estomacais recentes.CAMPANHA BRASILEIRA0 x 0 - Colômbia (F)5 x 0 - Equador (C)1 x 1 - Peru (F)2 x 1 - Uruguai (C)0 x 2 - Paraguai (F)F= fora - C= em casaCAMPANHA ARGENTINA0 x 0 - Chile (C)2 x 0 - Venezuela (F)3 x 0 - Bolívia (C)1 x 2 - Colômbia (F)1 x 1 - Equador (C)F= fora - C= em casa
FICHA TÉCNICA
BRASIL
x
ARGENTINA
Escalação
Júlio César; Maicon, Juan, Lúcio e Gilberto; Gilberto Silva, Anderson, Mineiro e Júlio Baptista; Adriano e Robinho
Abbondanzieri; Burdisso, Coloccini e Heinze; Mascherano, Zanetti, Gago, Max Rodríguez, Riquelme; Messi e Julio Cruz (Agüero)
Técnico
Dunga
Alfio Basile
-
-
-
Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG)Árbitro: Oscaro Ruiz (COL)Auxiliares: Wilson Berrio e Rafael Rivas (COL)Motivo: 6ª rodada das Eliminatórias da Copa do MundoData e Hora: Dia 18 de junho, quarta-feira, às 21h50
BRASIL
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ARGENTINA
Escalação
Júlio César; Maicon, Juan, Lúcio e Gilberto; Gilberto Silva, Anderson, Mineiro e Júlio Baptista; Adriano e Robinho
Abbondanzieri; Burdisso, Coloccini e Heinze; Mascherano, Zanetti, Gago, Max Rodríguez, Riquelme; Messi e Julio Cruz (Agüero)
Técnico
Dunga
Alfio Basile
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Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG)Árbitro: Oscaro Ruiz (COL)Auxiliares: Wilson Berrio e Rafael Rivas (COL)Motivo: 6ª rodada das Eliminatórias da Copa do MundoData e Hora: Dia 18 de junho, quarta-feira, às 21h50