Além de promover o desconforto espacial e visual dos transeuntes, este excesso desvaloriza as cidades modernas, tornando-as apenas espaço de promoção de trocas comerciais. O problema, porém, não é a existência da propaganda, mas o seu descontrole.
A poluição visual degrada os centros urbanos pela falta de harmonia de anúncios, logotipos e propagandas que concorrem pela atenção do espectador, causando prejuízo a todos. Por outro lado, o indivíduo perde a sua cidadania - no sentido de agente participativo da dinâmica da cidade - para se tornar apenas um espectador e consumidor, e a cidade fica feia com tanta prograganda.
Infelizmente, parece que o executivo da cidade não esta tão pouco preocupado com esse tipo de propaganda, pois o que ele adora e aparecer. Ora...ora...ora.
Central de Jornalismo / Redação e Apuração